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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Utopia - Thomas More

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Thomas Morus, forma alatinada por que é literariamente conhecido Thomas Moore, Grande Chanceler da Inglaterra, nasceu em Londres em 1478 e foi aí decapitado em 1535. Filho de um dos juizes do banco dos reis, foi aos quinze anos colocado como pagem do Cardeal Morton, Arcebispo de Cantuária. Em 1497 foi terminar seus estudos em Oxford, onde conheceu Erasmo. Fez durante três anos o curso de Legislação, ao mesmo tempo que se preparava para exercer a advocacia.
Pouco depois da ascensão de Henrique VII, foi referendário e membro do Conselho Privado (1514). Acompanhou o rei da Inglaterra ao campo de Drap d’or em 1520. Após a queda do cardeal Wolsey foi nomeado Grande Chanceler (1529).
Quando Henrique VIII abjurou o catolicismo, Morus, então ligado à Igreja Romana, pediu demissão do cargo (1532), descontentando com esse gesto o Rei. No ano seguinte ofendeu mortalmente Ana Bolena, recusando-se a assistir à sua coroação e a prestar fidelidade a seus descendentes. Foi condenado à prisão perpétua e ao confisco de todos os seus bens. Pouco tempo depois foi condenado à morte por crime de alta traição e decapitado em Londres em 1535.
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Fausto - Johann Wolfgang von Goethe

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É um poema dramático em que Goethe trabalhou desde a juventude; teve a sua primeira parte publicada em 1808, e a segunda, postumamente. Neste volume, a obra é apresentada na magnífica tradução de Agostinho D´Ornellas.

 
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Os Maias - Eça de Queirós

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O livro mais lido de Eça de Queirós, um clássico largamente analisado e discutido que reflecte a imensa e a vastíssima cultura do autor, à qual se junta um sentido crítico que deixa entrever um cepticismo refinado. Esta última característica é baseada num pensamento de raiz positivista e, paradoxalmente, numa fé absoluta no socialismo utópico de Proudhon. Eça defendia um humanismo que preconizava “a erradicação definitiva dos pobres na terra” através da implantação do ideal republicano.

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Poemas em Inglês - Fernando Pessoa

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domingo, 24 de junho de 2012

Senhora - José de Alencar

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Aurélia Camargo, filha de uma pobre costureira e órfã de pai, apaixonou-se por Fernando Seixas – homem ambicioso -, a quem namorou. Este, porém, desfez a relação, movido pela vontade de se casar com uma moça rica, Adelaide Amaral, e pelo dote ao qual teria direito de receber.
Passado algum tempo, Aurélia, já órfã, recebe uma grande herança do avô e ascende socialmente. Passa, pois, a ser figura de destaque nos eventos da sociedade da época.
Dividida entre o amor e o orgulho ferido, ela encarrega seu tutor, o tio Lemos, de negociar seu casamento com Fernando por um dote de cem contos. O acordo realizado inclui, como uma de suas cláusulas, o desconhecimento da identidade da noiva por parte do contratado até as vésperas do casamento.
Ao descobrir que sua noiva é Aurélia, Fernando se sente um felizardo, pois, na verdade, nunca deixara de amá-la. E abre seu coração para ela.
A jovem, porém, na noite de núpcias, deixa claro: “comprou-o” para representar o papel de marido que uma mulher na sua posição social deve ter. Dormirão em quartos separados. Aurélia não só não pretende entregar-se a ele, como aproveita as oportunidades que o cotidiano lhe oferece para criticá-lo com ironia. Durante meses, uma relação conjugal marcada pelas ofensas e o sarcasmo se desenvolvem entre os dois.
Fernando, todavia, trabalha e realiza um negócio que lhe permite levantar o dinheiro que devia a Aurélia. Desse modo, propõe-se a restituir-lhe a quantia em troca da separação. Considerando o gesto uma prova da regeneração de Fernando, Aurélia, que nunca deixara de amá-lo, é vencida pelo amor. Ao receber o dinheiro, entrega-lhe a chave de seu quarto e o casamento se consuma, afinal.
O preço de “Senhora” é de R$ 29,50, já em uma edição de acordo com as Novas Regras Ortográficas.

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O Cortiço - Alízio de Azevedo

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João Romão, português, bronco e ambicioso, ajuntando dinheiro a poder de penosos sacrifícios, compra pequeno estabelecimento comercial no subúrbio da cidade – Rio de Janeiro. Ao lado morava uma preta, escrava fugida, trabalhadeira, que possuía uma quitanda e umas economias. Os dois amasiam-se, passando a escrava a trabalhar como burro de carga para João Romão. Com o dinheiro de Bertoloza -assim se chamava a ex-escrava, o português compra algumas braças de terra e alarga sua propriedade. Para agradar a Bertoleza, forja uma falsa carta de alforria. Com o decorrer do tempo, João Romão compra mais terras e nelas constrói três casinhas que imediatamente aluga. O negócio dá certo o novos cubículos se vão amontoando na propriedade do português.
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Os Sertões - Euclides de Cunha

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Euclides da Cunha, de formação positivista, em Os Sertões, interpreta cientificamente um acontecimento da época e procura explicar e demonstrar que os adeptos de Antônio Conselheiro não eram culpados de crime, mas sim, produto de fatores históricos, geográficos e raciais. Pela visão crítica que Euclides da Cunha teve na análise dos fatos que presenciou na região de Canudos Os Sertões pode ser considerada pré-moderna. Texto condensado (Celso Leopoldo Pagnan) enriquecido com notas explicativas. Para ajudar na compreensão do texto este livro traz ainda um roteiro de leitura, Biografia do autor e uma Bibliografia.
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A Causa Secreta - Machado de Assis

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Com incrível maestria, o autor constrói o perfil psicológico de Fortunato, um médico respeitável de meia-idade, mas que no fundo não passa de um sádico extremo, cujo maior prazer é presenciar a desgraça alheia.A coleçãoA riqueza da obra de Machado de Assis é algo inestimável, expondo como poucas os infindáveis segredos da alma humana. Pensando nisso, trazemos até você esta coleção de contos clássicos, numa edição ricamente ilustrada pelo premiado artista plástico Fernando Vilela, verdadeira homenagem ao nosso grande autor.
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Poesias de Álvaros de Campos - Fernando Pessoa

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Um poema é a projeção de uma idéia em palavras através da emoção. A emoção não é a base
da poesia: é tão-somente o meio de que a idéia se serve para se reduzir a palavras.
Não vejo, entre a poesia e a prosa, a diferença fundamental, peculiar da própria disposição da
mente, que Campos estabelece. Desde que se usa de palavras, usa-se de um instrumento ao
mesmo tempo emotivo e intelectual.
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Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente

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Auto da Barca do Inferno foi um livro escrito para teatro por Gil Vicente - o primeiro dramaturgo da língua portuguesa -, tendo sido encenado pela primeira vez no ano 1517.

A história é uma sátira à organização social de Lisboa do século XVI, e é a primeira parte de uma trilogia, cujas sequência são Auto da Barca do Purgatório e Auto da Barca da Glória.

A história gira em torno de treze personagens, cada um representando um erro da sociedade.

Quando os personagens falecem, vão parar num rio. Lá encontram-se duas barcas: A barca do inferno, comandada pelo diabo e um companheiro, e a barca da Glória, comandada por um anjo.

Sempre ao chegar, os personagens avistam primeiro a barca do inferno. Sem saber o que é, começam um diálogo com o diabo. Este conta rapidamente às pessoas que a barca os levará ao inferno, e insiste para que entrem. Todos resistem, e alguns tentam ingressar na barca da Glória, cujo anjo proíbe a todos (que é quando acontecem as críticas mais explícitas a sociedade, pois o anjo explica na maioria dos casos o motivo pelo qual não podem entrar na barca, expondo seus erros e pecados), exceto quatro cavaleiros.


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A Esfinge sem segredo - Oscar Wilde

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Quando dois amigos se reencontram depois de longo tempo, é comum que muitos assuntos tenham a tratar. Nesta obra, um dos amigos narra suas estranhas novidades: se apaixonou perdidamente por uma mulher enigmática, que guarda um misterioso segredo dentro de uma aura de suspense. 
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O Guardador de Rebanhos - Fernando Pessoa

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As suas infância e adolescência foram marcadas por factos que o influenciariam posteriormente. Às cinco horas da manhã de 24 de Julho de 1893, o pai de Fernando Pessoa morreu, com 43 anos, vítima de tuberculose. A morte foi anunciada no Diário de Notícias  do dia. Fernando tinha apenas cinco anos. O irmão Jorge viria a falecer no ano seguinte, sem completar um ano. A mãe vê-se obrigada a leiloar parte da mobília e muda-se para uma casa mais modesta, o terceiro andar do n.º 104 da Rua de São Marçal. Foi também neste período que surgiu o primeiro heterónimo de Fernando Pessoa, Chevalier de Pas, facto relatado pelo próprio a Adolfo Casais Monteiro, numa carta de 1935, em que fala extensamente sobre a origem dos heterónimos. Ainda no mesmo ano, escreve o primeiro poema, um verso curto com a infantil epígrafe de À Minha Querida Mamã. A mãe casa-se pela segunda vez em 1895 por procuração, na Igreja de São Mamede, em Lisboa, com o comandante João Miguel Rosa, cônsul de Portugal em Durban (África do Sul), que havia conhecido um ano antes. Em África, onde passa a maior parte da juventude e recebe educação inglesa, Pessoa viria a demonstrar desde cedo talento para a literatura. (leia mais sobre Fernando Pessoa na Wikipedia)

O Cartomante - Machado de Assis

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Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome daliteratura  nacional.Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário.Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época. (Leia mais na Wikipedia)
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